Assembleias estudantis

quando meninos e meninas reivindicam a escola como espaço de formação humana

Autores

  • Andressa Garcia Pinheiro de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.55823/rce.v17i17.129

Palavras-chave:

assembleias estudantis, direitos humanos, educação, formação humana

Resumo

Esse texto é um relato de experiência sobre a construção e resultados de assembleias estudantis realizadas com estudantes do ensino fundamental II. Experiência que traz evidências que divergem de ideias que vem ganhando espaço em nossa sociedade, como através do movimento Escola Sem Partido. Demonstra que o ato de ensinar sempre educa, e que há reconhecimento e reivindicação de meninos e meninas sobre o papel formativo que a escola possui. Compartilho com a intenção de que ele inspire nossas lutas por condições de trabalho, autonomia docente, que nos permitam continuar a realizar a construção de práticas preocupadas com a formação humana, sem que isso precise ser visto como algo excepcional ou ato de heroísmo.

Referências

N/A

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Publicado

31/12/2020

Como Citar

Garcia Pinheiro de Oliveira, A. . (2020). Assembleias estudantis: quando meninos e meninas reivindicam a escola como espaço de formação humana. Revista Chão Da Escola, 17(1), 46–49. https://doi.org/10.55823/rce.v17i17.129

Edição

Seção

Artigos